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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/08/2022 |
Data da última atualização: |
17/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ALVES, J. R. |
Título: |
Feijão - julho/2022. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim Agropecuário, Florianópolis, n. 110, p. 8-10, 2022. |
ISSN: |
2764-7579 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Entre os meses de março e abril de 2022, com o encerramento da colheita da maior parte da produção de
feijão-preto, os preços do produto começaram a declinar. Para o feijão-carioca, inicia-se a colheita na
região do Planalto Sul e Serrano, sendo disponibilizado ao mercado produto novo e de boa qualidade, com
preços reagindo positivamente em todo o estado até o mês de maio. A partir de junho, restando pouca
oferta de feijão-preto e de feijão-carioca de boa qualidade, os preços passaram a declinar.
Para os próximos meses, a expectativa é de que os preços se estabilizem, seguindo a tendência histórica do
estado. De maio até o final de junho, quando se encerra a colheita da segunda safra, uma oferta maior será
disponibilizada para venda no estado, reduzindo a expectativa por melhores preços. Além disso, segundo a
Conab, o clima está favorecendo o desenvolvimento da segunda safra em praticamente todas as regiões
produtoras do País, o que reforça o cenário de uma ampliação na oferta do produto. |
Thesagro: |
análise de mercado; feijão; preços; safras. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 01494naa a2200181 a 4500 001 1132257 005 2022-08-17 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2764-7579 100 1 $aALVES, J. R. 245 $aFeijão - julho/2022.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aEntre os meses de março e abril de 2022, com o encerramento da colheita da maior parte da produção de feijão-preto, os preços do produto começaram a declinar. Para o feijão-carioca, inicia-se a colheita na região do Planalto Sul e Serrano, sendo disponibilizado ao mercado produto novo e de boa qualidade, com preços reagindo positivamente em todo o estado até o mês de maio. A partir de junho, restando pouca oferta de feijão-preto e de feijão-carioca de boa qualidade, os preços passaram a declinar. Para os próximos meses, a expectativa é de que os preços se estabilizem, seguindo a tendência histórica do estado. De maio até o final de junho, quando se encerra a colheita da segunda safra, uma oferta maior será disponibilizada para venda no estado, reduzindo a expectativa por melhores preços. Além disso, segundo a Conab, o clima está favorecendo o desenvolvimento da segunda safra em praticamente todas as regiões produtoras do País, o que reforça o cenário de uma ampliação na oferta do produto. 650 $aanálise de mercado 650 $afeijão 650 $apreços 650 $asafras 773 $tBoletim Agropecuário, Florianópolis$gn. 110, p. 8-10, 2022.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/08/2016 |
Data da última atualização: |
25/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
HENN, A.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; OLIVEIRA, Y. V.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 4 E 5 - 05/2015 |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2015. |
Páginas: |
21 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03337nam a2200265 a 4500 001 1125335 005 2016-08-25 008 2015 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aHENN, A. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 4 E 5 - 05/2015$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2015 300 $a21 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aPETROSKI, N.
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